FEIRA INTERNACIONAL DE ARTESANATO-Parque das Nações-Lisboa

 Dia 26 de junho, atuações  em 4 locais da FIA. Tendo sido a principal atuação num palco no pavilhão 3.

Honrámos a nossa terra com o melhor que temos a nível de tradições saloias na dança.

Comprámos farturas e deram-nos churros, pipocas e algodão doce. A Câmara de Mafra deu-nos merendeiros com chouriço.

Tivemos público para dançar connosco. Encontrámos conterrâneos.

A Sandra e o João levaram um bolo para o lanche.

Visitámos os pavilhões com variadíssimo artesanato. Nacional e Internacional.

Tirámos uma foto com gigantones.

A Dina, a Mariana e a Francisca venderam 130 dos nossos sabonetes e trouxinhas.

À chegada à Malveira ainda se fez um lanche no salão dos ensaios, alguns compraram pão, queijo, cerveja e coca-cola. Comeram o restante bolo de cenoura do João Jorge.

Avaliação: SUPER!!!!

                           No baloiço. O Tino comandou o grupo.

                                Euzinha, que é raro entrar nas fotos.

                    Houve quem dançasse descalço, para facilitar.

                                  A moça das farturas veio dançar!!!

S. João na Malveira de Cima

 Noite de 23 de junho. Um grupo de pessoas organizou um arraial para angariar verbas para arranjar a capela de Nossa Senhora dos Remédios. Fomos com todo o gosto e boa vontade, mas para termos palmas, tive que as pedir.

Aquando da dança convívio, foi um esforço ter uns senhores e senhoras para partilhar a dança connosco.

Acarinham-nos mais fora da terra, do que na nossa terra. A maior parte das pessoas nem assistiu à atuação. Foi  melhor comer e beber. 

Amor às tradições,  ZERO!

Dizia alguém que já morreu: Na Malveira, dão-se pérolas a porcos.

 Muito triste!!!!!

São Miguel de Rio Torto-Abrantes

18 de junho, domingo de atuação ao fim do dia. Fomos recebidos por um casal de dançarinos do grupo da terra. O jantar foi sopa de legumes  e carne de porco  à mercês, salada e batata frita. De sobremesa arroz doce. O café foi oferecido. Tivemos um estrado no chão, sem desníveis. Tudo perfeito e refeição saborosa.

                                                    Aspeto do recinto das festas

                                                   Prémios, prémios, na quermesse.

                                                                       Mesa do almoço

                Entrega das lembranças e fita, pelo presidente da Junta da localidade.

                                                 Aspeto do recinto, já com povo para assistir

                                                                    Dança convívio.

                                                                       .Lembranças.

Passeio! Passeio! Passeio! Ao Jardim da Celeste......

 16 de junho, feriado de Corpo de Deus, saímos em direção às Grutas de Mira D`Aire. No nosso grupo composto por 28 elementos, aferi que só 8 tinham visitado estas grutas. 693 degraus a descer, o correspondente a um prédio de 25 andares...para cima, não custou nada, viemos de elevador. Seguiu-se em Fátima um almoço piquenique (salgados, batatas fritas, gelatinas, fruta, bolos e licor de café para os crescidos...Muita chuva que não permitiu a visita ao santuário.

Seguiu-se o Mosteiro da Batalha, com toda a componente histórica bem explicada. O túmulo do soldado desconhecido foi o que causou mais admiração.

De regresso, passámos por Aljubarrota, onde há uma estátua onde está figurada Brites de Almeida, a mulher com seis dedos em cada mão, que matou 7 castelhanos que fugiam da batalha de Aljubarrota,  em 14 de agosto de 1385,onde os castelhanos foram vencidos, embora o nº de militares tivesse sido  deveras  superior.

Foi super bom...daqui a uns meses haverá outro passeio. Só é preciso ser assíduo!

               A Carla fez anos no início do mês, aqui cantámos-lhe os parabéns.

                                                           ALJUBARROTA

Estátua de Nuno Álvares Pereira, chefe militar da batalha de Aljubarrota.

                                                        Piquenique em Fátima